A Colônia Luxemburguesa

Albert Scharlé (1898-1956) era um engenheiro luxemburguês que trabalhou na Belgo Mineira desde 1929. Ele sucedeu Louis Ensch como diretor-geral da empresa até a sua morte súbita em 1956.

Josette Scharlé é neta de Albert Scharlé e atualmente mora em Belo Horizonte.

Adrienne é a neta mais velha de Albert Scharlé e atualmente mora em São Paulo.

Jean de Luxemburgo (1921-2019) foi Grão-Duque de Luxemburgo de 1964 a 2004. Jean de Luxemburgo visitou o Brasil pela primeira vez como príncipe herdeiro em 1942, e várias outras vezes desde então.

João Monlevade é uma cidade industrial do Estado de Minas Gerais. Foi construída pela Companhia Siderúrgica Belgo Mineira na década de 1930, e recebeu o nome do engenheiro francês Jean de Monlevade, que se instalou na região no início do século XIX. Em 29 de abril de 1964, a vila de João Monlevade foi elevada a município brasileiro e atualmente tem uma população estimada em cerca de 80.000 habitantes.

Marc André Meyers nasceu no Brasil, sendo o filho mais velho de um engenheiro luxemburguês. É autor de "A Dama e o Luxemburguês", e professor universitário em San Diego.

Afonsinho nasceu em João Monlevade e é fascinado pela história da sua cidade natal.

Eugénie Wies-Scharlé era casada com o engenheiro luxemburguês Albert Scharlé.

Henri Meyers (1912-19xx) foi um engenheiro luxemburguês que chegou a João Monlevade em 1939 para trabalhar na Belgo Mineira.

Marianna Scharlé de Vasconcelos é a filha mais velha de Josette Scharlé. Seu marido é cônsul honorário de Luxemburgo em Belo Horizonte.

Luxemburgo é um bairro de classe média alta de Belo Horizonte. Costumava ser a propriedade do engenheiro luxemburguês Albert Scharlé. Seus descendentes transformaram a propriedade herdada em um bairro chamado Luxemburgo, em memória as origens luxemburguesas da família.

A Fazenda Santo António da Moraria foi comprada pela família Scharlé em 1940 para se tornar a residência permanente da família. Após a morte de Albert Scharlé, o vasto local foi transformado em um clube recreativo, o Clube Albert Scharlé. A igreja privada e a cripta da família, no entanto, permanecem como propriedade da família.