A Colônia Luxemburguesa

Dominique é uma historiadora e cineasta luxo-brasileira que investiga as histórias da Colônia Luxemburguesa.

Marc André Meyers nasceu no Brasil, sendo o filho mais velho de um engenheiro luxemburguês. É autor de "A Dama e o Luxemburguês", e professor universitário em San Diego.

O Cemitério Histórico de Monlevade, também conhecido como Cemitério dos Escravos, foi inteiramente construído pelos escravos de Jean de Monlevade no século XIX. Lá, os dois engenheiros europeus Jean de Monlevade e Louis Ensch estão enterrados um ao lado do outro. Este cemitério particular pertence à ArcelorMittal e é mantido pela empresa como um monumento histórico de sua história corporativa.

Jean Nehrenhausen é um historiador local de Redange-sur-Attert e professor de ensino médio em Luxemburgo.

Louis Ensch (1895-1953) nasceu em Redange-sur-Attert, e mudou-se para o Brasil em 1927, onde se tornou diretor geral da Belgo-Mineira até 1953.

Léopold Bian (1900-1985) nasceu em Luxemburgo e ingressou na Belgo Mineira em 1928, como gerente administrativo da empresa.

A Fazenda do Quilombo era a casa de campo de Louis Ensch em Pedro Leopoldo, Minas Gerais. Lá, Louis Ensch executou suas atividades comerciais como um apaixonado proprietário da fazenda.

A Siderúrgica é a mais antiga usina siderúrgica da Belgo Mineira. Em 1921, a ARBED expandiu a pequena siderúrgica da Companhia Siderúrgica Mineira fundada em 1917. A sede da Belgo Mineira ficava em Sabará e os prédios históricos da diretoria da siderúrgica estão sendo preservados pela ArcelorMittal.

O empresário flamengo Jules Verelst foi contratado pela Belgo Mineira em 1928 como administrador financeiro da empresa e ficava sediado no Rio de Janeiro.

Leia o artigo completo sobre Louis Ensch escrito por Jean Nehrenhausen (de "De Kropemann" Nr. 7, dezembro de 1990):